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Monitorização Integrada

HNSG desenvolve tecnologia para transmissão automatizada dos sinais vitais ao prontuário eletrônico dos pacientes.

Em tempos de avanços tecnológicos e inteligências artificiais cada vez mais integradas ao ser humano, os Hospitais vêm ganhando reforços que potencializam a performance dos times assistenciais, refletindo diretamente no cuidado. O HNSG, que já conta com a Laura – inteligência artificial que auxilia na identificação de riscos, desenvolveu durante 12 meses com a Mindray e Philips,  uma integração automatizada de monitorização, aferição e transmissão dos sinais vitais dos monitores das UTI`s para o Prontuário Eletrônico do Paciente.

A monitorização dos pacientes por meio da aferição dos sinais vitais – temperatura corporal, batimentos cardíacos, oxigenação sanguínea e pressão arterial, fornecem informações necessárias e valiosas aos médicos, para que estes possam determinar o tratamento a ser iniciado e ou continuado. Em Unidades de Terapia Intensiva (UTI`s) esta rotina deve ser ainda mais ágil, atuando na detecção e tratamento de sintomas que podem agravar-se em pouco tempo, como insuficiência respiratória, arritmia cardíaca, crises asmáticas, alterações circulatórias, febres, entre outros.

A rotina manual para verificação dos sinais vitais normalmente funciona da seguinte maneira – o profissional anota as informações dos monitores cardíacos e posteriormente retorna ao posto de enfermagem para registrar os sinais vitais coletados de cada paciente no sistema eletrônico – o tasy no HNSG. “Com a automatização, esses dados serão encaminhados a cada hora diretamente do monitor, localizado ao lado da cama do paciente, para o seu prontuário, de forma ágil e confiável”, explica o Diretor de Informações e Tecnologias do HNSG, Glaucio Erlei de Souza.

Além dessa melhoria, os profissionais UTI Geral do HNSG contam com um monitor central que reproduz em tempo real os dados vitais dos pacientes, emitindo alertas caso ocorra variação de algum dado, conforme limites pré-estabelecidos pela equipe médica. “As tecnologias de forma alguma substituem os cuidados oferecidos pela equipe, mas potencializa a atuação dos profissionais com mais precisão de dados e agilidade para a tomada de decisões”, Gerente Geral de Enfermagem do HNSG, Talita Mendonça.