CARISMA:
Dom do Espírito Santo, manifestação extraordinária desse Espírito a pessoas que se dedicam em prol do próximo. As Irmãs do Hospital Nossa Senhora das Graças, herdeiras do CARISMA VICENTINO, expressam seu reconhecimento a toda a COMUNIDADE HOSPITALAR, pela colaboração e respeito aos usuários desta Instituição. E QUE DEUS SEJA LOUVADO!
As primeiras fundações de São Vicente de Paulo:
As Voluntárias da Caridade (AIC) – A Congregação da Missão CM (padres Vicentinos) – As Filhas da Caridade de São Vicente de Paulo.
Essas Fundações continuam ativas até hoje, e, muitos outros grupos de leigos e Congregações Religiosas, tais como: Associação da Medalha Milagrosa, Sociedade de São Vicente de Paulo, Juventude Mariana Vicentina e tantos outros (chamados FAMÍLIA VICENTINA) se agregaram e engrossaram fileiras. Inspirados do mesmo. Carisma trabalha junto aos mais vulneráveis da sociedade.
Ao longo dos 400 anos do “CARISMA VICENTINO” muitas portas das fronteiras se abriram e milhares de Missionários/as, religiosos e leigos amenizam suas pobrezas e anunciam a PALAVRA DE DEUS. Participam também nos Órgãos Governamentais – ONU –FAO (Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura) e outros, para reivindicar o “bem estar” dos pobres.
GRATIDÃO: a gratidão nasce ao descobrir a gratuidade do amor de Deus que, por sua vez, é a forte lógica do dom da vida. Diante da bondade generosa de um Deus que se encarna na história e permite que a vida divina floresça na existência das pessoas, São Vicente de Paulo muitas vezes reiterava a ação generosa e surpreendente da Providência de Deus.
“Para reconhecer e celebrar os 400 anos do CARISMA de serviço aos pobres como Família Vicentina, devemos ver e reconhecer o serviço concreto de cada uma dos milhões de pessoas que estão na missão, na paróquia, na escola, no asilo, na periferia, no hospital, na creche, na formação, em cada gesto de caridade, como fruto do Espírito de Deus em nós. E para o futuro, nos próximos 400 anos, devemos reforçar nosso compromisso de alegria no serviço, de colaboração com todos, com a abertura de São Vicente de Paulo e com sua solidariedade em relação àqueles a quem via cheios de boa vontade e sabia associar a suas iniciativas”. (cf.Iprosul)
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